"Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê. "Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.
Trechos
"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia. "Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos."
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê. "Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.
Trechos
"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia. "Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos."
Nota: definam o que é um relacionamento anormal? cada vez tenho menos paciência com idiotices homofóbicas. bando de cretinos.
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